Na Índia a Caralluma Fimbriata, um cactus suculento e comestível que pertence à família das Asclepiadáceas é usado como um alimento inibidor da fome e da sede. Nesta região, a planta foi usada durante séculos pelos povos nativos para enganar a fome durante as longas jornadas para caçar. Por essa razão ficou conhecida como “comida da fome”. Compostos extraídos desse cacto indiano de uso milenar interferem na sensação de saciedade, suprimindo o apetite. São substâncias que simulam a ação do neuropeptídio Y, que, presente naturalmente no nosso cérebro, é responsável pelo aumento da saciedade. Os estudos realizados com o extrato da Caralluma fimbriata indicam que com esta ação, a redução no apetite é de no mínimo 30%. A Caralluma fimbriata quando ingerida bloqueia a atividade de várias enzimas responsáveis pela formação de gordura forçando o organismo a queimar a gordura armazenada. A Caralluma também funciona controlando o mecanismo cerebral responsável pelo apetite, o que faz com que a pessoa tenha a sensação de estômago cheio. Além disso, a Caralluma Fimbriata é um suplemento natural que ajuda a melhorar os níveis energéticos do organismo.
A carqueja é usada para ajudar a combater problemas do fígado e vesícula biliar como cálculos (pedras), para problemas digestivos, úlcera, gastrite e má-digestão. Acredita-se que carqueja ajude a purificar e desintoxicar o sangue e o fígado. Com efeito diurético, é conhecida por auxiliar no emagrecimento e no controle da diabetes.Também conhecida como cacaia-amarga ou tiririca-de-balaio, é uma planta medicinal amplamente utilizada no Brasil, que exerce ação benéfica sobre o fígado, estômago e intestinos. A planta é considerada hepatoprotetora, ou seja, protege o fígado contra a ação nociva de bebidas, medicamentos ou alimentos em excesso. Além disso, a carqueja é famosa por exercer ação diurética, purificando e eliminando toxinas, sendo muito utilizada em distúrbios dos rins e bexiga e no combate à gota e ao reumatismo .